Toda alma se desencontra diante do vulnerável amanhã.
Todo corpo se fragiliza frente o surpreendente da vida.
A vida fica com medo quando o corpo, sem alma.
O fôlego não é medido pela respiração,
Mas pelo soluço de querer viver.
A morte, ou, de sair da vida, ou, de ir pra nunca mais,
Deve ser indesejada.
Amanhã, ou, hoje, o palco de quem quer viver.
Alberto Pantoja
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