Ele sabia, apesar daquela noite, sem lua e sem estrelas.
O vento gritava lá fora e o peito apertado, gemia de uma
dor, jamais sofrida.
Ele arrebatado por uma saudade invasora e torturante, simplesmente
inclemente.
Ele, sabia que algo o transportava para o outro dia. Ele
sentia que de manhã, com a aurora, poderia se refazer e encontrar-se com o sol,
claro e brilhante, sugerindo pensamentos.
Assim, diria a ela
que haveria muita semelhança entre a alegria dele e tudo dela,
representado pelo seu olhar...
Sorriria dizendo-lhe: há esperança!
No outro dia seria o dia com uma manhã para eles. Então,
caminharia em sua direção, para lhe
dizer: Te amo
Alberto Pantoja
Dr. Alberto, venho acompanhando suas postagens e a cada dia o admiro mais pelas coisas que escreve.
ResponderExcluirAbraço, Luciana
A cada frase escrita, não há apenas o entrelaço entre as palavras, há um universo de sentimentos e sabedoria, e isso só se encontra em pessoas com alma de poeta.
ResponderExcluirMercês Fernandes